Hoje de manha fiz o que mais gosto: jogar futebol de salão.
Uma das tristezas de ter mudado de Uberlândia é não jogar mais futebol regularmente.
Fiz um gol de cabeça muito bacana. Jogada ensaiada.
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Meu amor não está pertinho de mim. Impressionante como ficamos unidos. Apenas um dia sem dormir ao lado dele parece uma eternidade. Ainda bem que faltam algumas horas para a gente se encontrar.
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Eu sinto muita falta dos meus amigos. Agora que somos adultos nunca temos tempo e sempre temos obrigações a cumprir. Cada dia fico mais sensível. Cada dia quero mais voltar aos tempos em que tudo que faziamos envolvia um grupo de amigos. Agora é só trabalho... trabalho... trabalho...
Em homenagem aos amigos, segue o soneto de Vinícius de Moraes:
Soneto do Amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual à mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...